Não devo, não penso, não faço.
Não quero, não posso, não falo.
O que quero não lhe interessa,
o que penso, não lhe atrapalha.

O que planejo, planejo as minhas custas,
se me falta, apenas a mim falta.
Meus interesses são meus e mais nada.

Atenha-se a sua insignificancia,
Se me ver, atravesse a rua dos seus pensamentos,
não me trisque, não me peça, não me queira.
Cresça. Já não estamos nos tempos de infancia.

Não esqueça que não lhe devo explicação,
Se me odeias o problema e seu e não me importa,
Se me amas, menos mal, mas ainda sim
Que paga minhas contas não é voce... coração.



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