De escrever sobre coisas, sobre pessoas, sobre pensamentos.
De escrever sem um roteiro, sem me preocupar com adjuntos, predicativos e coisas assim.
De escrever o que esta ao alcance dos meus dedos, daquilo que eles conseguem captar da minha mente.
De falar sobre muitas coisas que não significam nada e de poucas que significam menos ainda.
De retratar o não obvio e de terminar com uma frase de impacto.
De falar sobre o que penso e no final descobrir que todos pensamos a mesma coisa.
De descobrir a infinidade de possibilidades que as palavras me proporcionam.
De escrever coisas simples e profundas.
De escrever verdades.
De simplesmente escrever e perceber que não falei tudo o que queria, mas que falei o suficiente para me satisfazer.
Há vida nas palavras, há prazer em escrevê-las.
As palavras se perdem, mas nunca morrem.
As palavras são um pedaço de você no mundo.
São um pedaço de você no outro.
As palavras libertam.